Capelas
Breve histórico das capelas centenárias
Conheça um pouco a história de cada capela por onde passa a Rota Francisca. Presencialmente poderá ler mais informações em cada placa fixada nos totens.
Se der para pôr uma foto em cada capela
Igreja Nossa Senhora Aparecida - Vila Aparecida
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta igreja iniciou-se em 03/05/1912 pelos frades capuchinhos, sendo inaugurada em 08/12/1916 quando foi abençoada com a colocação da réplica da imagem de Nossa Senhora Aparecida, cuja coroa e pintura são originais até hoje. Em 1957 foi escolhida para fazer as primeiras missas vespertinas aos sábados e na língua portuguesa, para o Concilio Vaticano II. Já sua fachada atual foi inaugurada em 20/10/1972.
Igreja São João Batista - Jardim Planalto
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta capela foi construída em 1955 e reinaugurada em novembro de 1997. Sua arquitetura remete ao estilo barroco.
Matriz Santa Luzia
Paróquia Santa Luzia de Avanhandava
Em 1906 foi erguida a primeira capela, feita de barro e coberta de sapé, onde os moradores do então povoado Miguel Calmon faziam suas orações. Só mais tarde em 1909 foi construída a capela de tijolos e coberta com telhas no mesmo local da anterior, cujo terreno foi doado pelo Sr. Antônio Flávio Martins Ferreira, o próprio fundador do povoado. A padroeira da capela ficou Santa Luzia em homenagem ao próprio fundador que havia feito uma promessa à Santa Luzia por estar com um problema nas vistas. Até 29/07/1925 a capela pertencia ao Santuário São Francisco de Assis de Penápolis e de lá vinham os frades capuchinhos para dar assistência religiosa, quando então se tornou paróquia por decreto diocesano.
Igreja Nossa Senhora Aparecida - Bairro Córrego Grande
Paróquia Santa Teresinha de Penápolis
A primeira igreja da comunidade foi fundada em 1926 em uma colônia próxima à “Cachoeirinha São José”, pois era o local com mais moradores na época. Com o passar do tempo e o avançar das roças, novas famílias começaram a chegar ao redor do local onde está hoje. Foi aí que em 1948 decidiram transferir o local da igreja, em terras também doadas. Os moradores eram devotos de Nossa Senhora Aparecida, e assim escolheram seu padroeiro.
Igreja Santo Antônio - Bairro Saltinho do Galinari
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta comunidade começou a ser idealizada em 1915. No bairro construíram uma casona , onde era celebrada as missas de domingo com grande participação , já tendo Santo Antônio como padroeiro, representado em um quadro. Depois os frades capuchinhos trouxeram a atual e centenária imagem do santo feita por Scopoli.A comunidade se uniu e fizeram os tijolos para construir a igreja . A atual capela foi construída entre os anos 1922 a 1935 sob a coordenação de Domingos Pinzan.
Igreja Santa Terezinha - Bairro Araponga
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta capela foi inaugurada em 1930 em terreno doado por Lourenço Beber. E este bairro, assim como os bairros Paraguai e Saltinho do Coroados, foram povoados desde 1940 por pessoas oriundas de diversos países, tais como Itália, Espanha e Portugual, e de diversas regiões do Brasil.
Igreja São Roque - Bairro Matão de Cima
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
Esta é a segunda capela da comunidade neste mesmo local, cujo terreno foi doado por Vitório Veronese. A primeira capela foi fundada em 1900 pelos moradores do bairro e com a liderança dos franciscanos, mas em 1960 ela foi toda destruída pelo fogo. Conta-se que na ocasião teriam “salvo” só a imagem de Nossa Senhora Aparecida ainda em utilização. Sensibilizados os moradores construíram outra no mesmo local. Até 1970 ela pertencia ao Santuário São Francisco de Assis, após Alto Alegre passou a ser município e a capela deixou de pertencer ao Santuário.
Igreja Nossa Senhora do Carmo - Bairro Matão de Baixo
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
Em 1953 foi iniciada a construção desta igreja em terreno doado pelo Sr. Melchior, e quando foi para ser rezada uma primeira missa no bairro uma grande tempestade não permitiu; todos se protegeram na casa do Sr. Jovino e ficaram 2 anos sem missas. Em 1956 a família Arzani terminou a construção a pedido do Padre Delgado de Promissão, sendo inaugurada em 16/07/1960. E desde a década de 70 se acolhe aqui também a imagem do Senhor Bom Jesus, retirada da capela abandonada do bairro vizinho Pau d’alho.
Igreja Santo Antônio - Bairro Santana
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
O projeto da capela do bairro Santana surgiu no ano de 1968 com a liderança dos fiéis Aparecido Fernandes, Laércio Januário, Mauro Ramos dos Santos, Domingos de Oliveira, José Félix da Silva e outros. O senhor Emílio Gimenes foi quem doou o terreno da igreja e o senhor Antonio Fernandes Rangel doou o terreno ao lado para a construção do forno, banheiros e bar, bem como foi quem escolheu o padroeiro. A capela foi então inaugurada no ano seguinte (1969) e os primeiros religiosos a contribuírem com a comunidade foram Frei Guilherme e Irmã Josefa.
Matriz São João Batista
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
Esta Igreja se tornou Paróquia em 19 de fevereiro de 1967, pelo Exmo. Sr. Bispo Diocesano Dom Pedro Paulo Koop. O Primeiro Pároco foi o Padre Guilherme Antônio Boelens.
Essa Paróquia tem como Comunidades as Igrejas: Jatobá, São Martinho, Serrinha, Santana, Matão de Baixo e Matão de Cima.
Igreja Nossa Senhora Aparecida - Bairro Paraguai
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta capela foi fundada em 1919 em terreno doado pelo senhor Antônio Marques e família. Para a construção foi organizada uma comissão dos fiéis residentes no bairro e com a ajuda de todos foi levantada a capela em honra a Nossa Senhora Aparecida. A primeira missa foi celebrada pelo vigário Frei Vital de Primeiro.
Igreja São Sebastião - Bairro Barra Bonita
Paróquia São José Operário de Penápolis
Esta capela foi fundada entre 1920 a 1930 sob a coordenação dos idealizadores Martinho Kondo, sua esposa Maria Kondo, e o senhor Manoel Bezerra e família, e a benção dos freis. Em 1958, sob a organização e coordenação dos Srs. Antonio Ronconi e Angelo Rodrigues, a antiga capela foi derrubada e reconstruída no mesmo local, agora bem mais espaçosa e com uma bela torre.
Igreja Imaculada Conceição - Bairro Saltinho do Sessenta
Paróquia São José Operário de Penápolis
O senhor Bernadino de Mello, na época dono da propriedade onde está esta capela, fez uma cruz com galhos de cedro e a colocou no chão ao lado de um oratório. Todos os dias ele ia lá fazer suas orações e para sua surpresa aquele galho brotou formando uma imensa árvore. Motivado pelo ocorrido, em 1981 mandou construir com recurso próprio a igreja. Para os fornos utilizou os tijolos de uma outra capela abandonada no sítio do Sr. Francisco Gavioli, de onde também resgatou a imagem da padroeira do bairro. A capela foi então inaugurada em 1982 em missa pelo frei Saul Peron.
Igreja Santo Antônio e Nossa Senhora - Bairro Saltinho do Coroados
Paróquia São José Operário de Penápolis
Por volta de 1927 já aconteciam reuniões e missas nesta comunidade em uma “casinha pequenininha” no mesmo lugar onde é a igreja atual. Os frades capuchinhos vinham de Penápolis em uma “Ximbica aberta” e desciam no picadão, hoje a Rodovia Assis Chateaubriand (SP-225). O Sr. José Anelli enviava seu ajudante Alcides Camargo com dois cavalos arriados para buscar os freis que passavam a noite na casa dos moradores. Em 1930 os moradores construíram a atual igreja em terreno doado pelo então proprietário Francisco Dias das Neves e conta-se que os tijolos eram levados em sacos de estopa nas costas por não existir meios de transporte adequados.
Igreja Nossa Senhora de Fátima - Bairro Scardovelli
Paróquia Santa Teresinha de Glicério
Esta capela teria sido inaugurada por volta de 1958 e até hoje é tradicional sua quermesse em louvor a padroeira, sendo um ponto de encontro de antigos moradores e o cenário motivacional de muitas e boas lembranças.
Igreja Nossa Senhora das Graças - Bairro Água Limpa da Mata
Paróquia São Sebastião de Braúna
Esta capela foi fundada em 1957, por Silvestre de Rossi, quatro anos depois do então povoado de “Braunau”, já elevado a Distrito de Paz desde 1928 como Braúna (retirando a letra “U” ao final), é fundado como município. Braúna surgiu do desbravamento das matas entre os ribeirões Promissão e Grande, e rio Aguapeí cortado ao norte pela Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. O início do povoamento deu-se no fim da década de 1920, quando o agrimensor Adolfo Hecht fez a demarcação das terras e o traçado das ruas. O topônimo Braúna é de origem tupi, “ybyrá-una”, que significa “madeira-preta”, uma grande árvore da família das leguminosas, de madeira escura e muito dura.
Matriz Santa Teresinha
Paróquia Santa Teresinha de Glicério
Este então Povoado de Castilho, elevado a Distrito de Paz em 1920 com o nome de um dos seus desbravadores General Francisco Glicério, e em 30/12/1925 à categoria de Município, simplificando o nome para Glicério, se desenvolve desde 1906 favorecido pelo advento dos trilhos da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, hoje Rede Ferroviária Federal, e pela fertilidade do solo. Desde então a vida religiosa já contava com a Capela São João, avistada ao fundo da Estação Ferroviária e, com a necessidade da criação da Diocese da Noroeste Paulista (hoje, Diocese de Lins), algumas Paróquias foram criadas, entre elas a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus no dia 04//07/1925, logo após a canonização da sua padroeira pelo então Papa Pio XI em 19/05 do mesmo ano. O povo gliceriense agradece a Deus pelos anos históricos e a certeza de que é preciso “lutar e vencer” (como se lê no Brasão Municipal), crendo que “o amor é tudo” (como enfatiza o lema da Padroeira do Município)! Não podemos desanimar, pois o caminho é longo e a graça divina é maior! Que a Padroeira de Glicério derrame uma “chuva de bênçãos” no coração de todo devoto e peregrino, multiplicando o amor e a bondade.
Igreja São João Batista
Paróquia Santa Teresinha de Glicério
A história das terras de Glicério é fruto da doação imperial à Sra. Maria Francisca de Jesus Castilho (carinhosamente chamada de “Capa Preta”), que recebeu a extensa sesmaria localizada às margens do Rio Tietê (no espaço compreendido entre Salto de Avanhandava até a divisa com o atual estado do Mato Grosso). Marcado por muito esforço religioso (dos franciscanos) e civilizatório, desde o final do século XIX, o então Povoado de Castilho já constava de momentos espirituais nesta capela de São João Batista, então mais antiga que a própria cidade e matriz. Quando em 1906 chegava os trilhos ferroviários ela já existia.
Igreja Santos Reis - Bairro da Bahia
Paróquia São Lucas de Penápolis
A primeira igreja desta comunidade, dedicada a Santo Reis, foi construída por volta de 1933 pela família do casal Caciano e Casiana. Tinha apenas 2m2.. Depois a família Belussi comprou a fazenda e construiu uma capela maior e ali começaram a rezar terços, missas e quermesses. Depois a Usina Campestre comprou a fazenda e resolveu tirar a igreja da propriedade, mas construiu essa atual no terreno doado por Anísio Belussi.
Igreja Sagrado Coração de Jesus - Bairro Córrego dos Pintos
Paróquia São Lucas de Penápolis
O bairro leva esse nome em homenagem ao a família de José Pinto Caldeira, que com outros colonos foram atacados por índios por volta de 1842. Somente um menino teria sobrevivido fugindo mata adentro. Só em 1922, Manoel Nunes Ferreira fez a doação do terreno para a construção da Capela e da Escola. As famílias Antônio Augusto Monteiro, Nunes, Moraes e Tomás Medeiros ajudaram na construção da Capela pelo pedreiro Joaquim Olímpio. A imagem do Sagrado Coração de Jesus foi doada pela Senhora Maria Nunes Monteiro. Em 30/06/2023 foi colocado e dado a bênção de um novo sino, o anterior foi roubado em 2021.
Igreja São José - Bairro Baguaçu
Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Barbosa
Esta capela foi fundada em 24/06/2001, sendo o terreno doado por José Gonçalves Filho. É a única capela rural pertencente ao município de Barbosa, cidade que nasce graças à perseverança do pioneiro Joaquim Barbosa de Carvalho e sua esposa, a jovem Dona Ricardina. Por volta de 1870, o casal buscava terras para viver e plantar café, além de outras culturas. Dona Ricardina fez uma promessa à Nossa Senhora Aparecida que, se encontrassem bons terrenos a um preço razoável, eles doariam 10 alqueires de terra para a construção de uma capela, hoje a matriz da cidade, dedica à padroeira do Brasil.
Igreja Sagrado Coração de Jesus - Bairro Lageadinho
Paróquia Santa Rita de Cássia de Penápolis
As famílias de Manoel Francisco dos Santos e de Luís Relva viram a necessidade de se ter uma capela no Bairro e doaram parte de suas terras para a construção da igreja. Com o entusiasmo dos freis capuchinhos, que através do frei Thiago de Cavedino autorizaram a construção da “igrejinha” inaugurada em 25/06/1925.
Nossa Senhora de Fátima
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
O primeiro passo para fundação foi no dia 15/03/1931, quando os portugueses criaram uma Associação de Zeladoria de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, numa reunião presidida pelo Frei Bernardes. No dia 20/12/1931, no salão nobre do Colégio São Francisco de Assis, foi formada a primeira diretoria, sendo o presidente o Sr. Joaquim Domingues Junior. O terreno foi doado pela família da Sra. Antonieta Villela. A pedra fundamental foi colocada no dia 13/05/1935, sendo concluída sua construção um ano após, 13/05/1936. A primeira missa foi celebrada pelo Frei Domingos Riezze.
Primeira Casa de Penápolis
A morada dos frades
Aos 21 de outubro de 1908 chegaram os freis Bernardino, Boaventura, Sigismundo de Canazei e José de Cassana. No dia 25 desse mês, Frei Bernardino celebra a primeira missa da fundação da cidade. Os freis passam a residir na hoje chamada “primeira casa dos freis”, que está localizada na Rua dos Capuchinhos.
Também conhecida como “A Primeira Casa de Penápolis” é uma das construções mais antigas da cidade. Recebeu essa denominação porque foi o local que abrigou os frades capuchinhos, que faziam um trabalho de orientação religiosa, escolar e também servia como hospital. Por ser o local onde se realizou a missa de fundação da cidade e pelos seus múltiplos usos para os habitantes da nova cidade, passou a ser denominada 1ª Casa de Penápolis. No ano de 2014 foi inaugurada uma cobertura tipo redoma. Possui um anexo, onde são realizadas oficinas e eventos culturais ligados ao Museu Municipal de São Francisco, criado no ano de 2015 e que está instalado no interior da casa de tábuas.
O Museu Municipal de São Francisco propõe colecionar, estudar, incentivar, salvaguardar e difundir, para um maior número possível de pessoas, um acervo museológico de artes visuais, produzido inicialmente por artistas locais e ampliado a artistas brasileiros e estrangeiros, relacionados à imagem do padroeiro do município de Penápolis.
Se der para pôr uma foto em cada capela
Trecho 1 - Irmã Lua
Igreja Nossa Senhora Aparecida - Vila Aparecida
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta igreja iniciou-se em 03/05/1912 pelos frades capuchinhos, sendo inaugurada em 08/12/1916 quando foi abençoada com a colocação da réplica da imagem de Nossa Senhora Aparecida, cuja coroa e pintura são originais até hoje. Em 1957 foi escolhida para fazer as primeiras missas vespertinas aos sábados e na língua portuguesa, para o Concilio Vaticano II. Já sua fachada atual foi inaugurada em 20/10/1972.
Igreja São João Batista - Jardim Planalto
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta capela foi construída em 1955 e reinaugurada em novembro de 1997. Sua arquitetura remete ao estilo barroco.
Matriz Santa Luzia
Paróquia Santa Luzia de Avanhandava
Em 1906 foi erguida a primeira capela, feita de barro e coberta de sapé, onde os moradores do então povoado Miguel Calmon faziam suas orações. Só mais tarde em 1909 foi construída a capela de tijolos e coberta com telhas no mesmo local da anterior, cujo terreno foi doado pelo Sr. Antônio Flávio Martins Ferreira, o próprio fundador do povoado. A padroeira da capela ficou Santa Luzia em homenagem ao próprio fundador que havia feito uma promessa à Santa Luzia por estar com um problema nas vistas. Até 29/07/1925 a capela pertencia ao Santuário São Francisco de Assis de Penápolis e de lá vinham os frades capuchinhos para dar assistência religiosa, quando então se tornou paróquia por decreto diocesano.
Trecho 2 – Irmã Terra e Irmã Água
Igreja Nossa Senhora Aparecida - Bairro Córrego Grande
Paróquia Santa Teresinha de Penápolis
A primeira igreja da comunidade foi fundada em 1926 em uma colônia próxima à “Cachoeirinha São José”, pois era o local com mais moradores na época. Com o passar do tempo e o avançar das roças, novas famílias começaram a chegar ao redor do local onde está hoje. Foi aí que em 1948 decidiram transferir o local da igreja, em terras também doadas. Os moradores eram devotos de Nossa Senhora Aparecida, e assim escolheram seu padroeiro.
Igreja Santo Antônio - Bairro Saltinho do Galinari
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta comunidade começou a ser idealizada em 1915. No bairro construíram uma casona , onde era celebrada as missas de domingo com grande participação , já tendo Santo Antônio como padroeiro, representado em um quadro. Depois os frades capuchinhos trouxeram a atual e centenária imagem do santo feita por Scopoli.A comunidade se uniu e fizeram os tijolos para construir a igreja . A atual capela foi construída entre os anos 1922 a 1935 sob a coordenação de Domingos Pinzan.
Igreja Santa Terezinha - Bairro Araponga
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta capela foi inaugurada em 1930 em terreno doado por Lourenço Beber. E este bairro, assim como os bairros Paraguai e Saltinho do Coroados, foram povoados desde 1940 por pessoas oriundas de diversos países, tais como Itália, Espanha e Portugual, e de diversas regiões do Brasil.
Igreja São Roque - Bairro Matão de Cima
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
Esta é a segunda capela da comunidade neste mesmo local, cujo terreno foi doado por Vitório Veronese. A primeira capela foi fundada em 1900 pelos moradores do bairro e com a liderança dos franciscanos, mas em 1960 ela foi toda destruída pelo fogo. Conta-se que na ocasião teriam “salvo” só a imagem de Nossa Senhora Aparecida ainda em utilização. Sensibilizados os moradores construíram outra no mesmo local. Até 1970 ela pertencia ao Santuário São Francisco de Assis, após Alto Alegre passou a ser município e a capela deixou de pertencer ao Santuário.
Igreja Nossa Senhora do Carmo - Bairro Matão de Baixo
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
Em 1953 foi iniciada a construção desta igreja em terreno doado pelo Sr. Melchior, e quando foi para ser rezada uma primeira missa no bairro uma grande tempestade não permitiu; todos se protegeram na casa do Sr. Jovino e ficaram 2 anos sem missas. Em 1956 a família Arzani terminou a construção a pedido do Padre Delgado de Promissão, sendo inaugurada em 16/07/1960. E desde a década de 70 se acolhe aqui também a imagem do Senhor Bom Jesus, retirada da capela abandonada do bairro vizinho Pau d’alho.
Igreja Santo Antônio - Bairro Santana
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
O projeto da capela do bairro Santana surgiu no ano de 1968 com a liderança dos fiéis Aparecido Fernandes, Laércio Januário, Mauro Ramos dos Santos, Domingos de Oliveira, José Félix da Silva e outros. O senhor Emílio Gimenes foi quem doou o terreno da igreja e o senhor Antonio Fernandes Rangel doou o terreno ao lado para a construção do forno, banheiros e bar, bem como foi quem escolheu o padroeiro. A capela foi então inaugurada no ano seguinte (1969) e os primeiros religiosos a contribuírem com a comunidade foram Frei Guilherme e Irmã Josefa.
Matriz São João Batista
Paróquia São João Batista de Alto Alegre
Esta Igreja se tornou Paróquia em 19 de fevereiro de 1967, pelo Exmo. Sr. Bispo Diocesano Dom Pedro Paulo Koop. O Primeiro Pároco foi o Padre Guilherme Antônio Boelens.
Essa Paróquia tem como Comunidades as Igrejas: Jatobá, São Martinho, Serrinha, Santana, Matão de Baixo e Matão de Cima.
Trecho 3 – Irmão Vento
Igreja Nossa Senhora Aparecida - Bairro Paraguai
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
Esta capela foi fundada em 1919 em terreno doado pelo senhor Antônio Marques e família. Para a construção foi organizada uma comissão dos fiéis residentes no bairro e com a ajuda de todos foi levantada a capela em honra a Nossa Senhora Aparecida. A primeira missa foi celebrada pelo vigário Frei Vital de Primeiro.
Igreja São Sebastião - Bairro Barra Bonita
Paróquia São José Operário de Penápolis
Esta capela foi fundada entre 1920 a 1930 sob a coordenação dos idealizadores Martinho Kondo, sua esposa Maria Kondo, e o senhor Manoel Bezerra e família, e a benção dos freis. Em 1958, sob a organização e coordenação dos Srs. Antonio Ronconi e Angelo Rodrigues, a antiga capela foi derrubada e reconstruída no mesmo local, agora bem mais espaçosa e com uma bela torre.
Igreja Imaculada Conceição - Bairro Saltinho do Sessenta
Paróquia São José Operário de Penápolis
O senhor Bernadino de Mello, na época dono da propriedade onde está esta capela, fez uma cruz com galhos de cedro e a colocou no chão ao lado de um oratório. Todos os dias ele ia lá fazer suas orações e para sua surpresa aquele galho brotou formando uma imensa árvore. Motivado pelo ocorrido, em 1981 mandou construir com recurso próprio a igreja. Para os fornos utilizou os tijolos de uma outra capela abandonada no sítio do Sr. Francisco Gavioli, de onde também resgatou a imagem da padroeira do bairro. A capela foi então inaugurada em 1982 em missa pelo frei Saul Peron.
Igreja Santo Antônio e Nossa Senhora - Bairro Saltinho do Coroados
Paróquia São José Operário de Penápolis
Por volta de 1927 já aconteciam reuniões e missas nesta comunidade em uma “casinha pequenininha” no mesmo lugar onde é a igreja atual. Os frades capuchinhos vinham de Penápolis em uma “Ximbica aberta” e desciam no picadão, hoje a Rodovia Assis Chateaubriand (SP-225). O Sr. José Anelli enviava seu ajudante Alcides Camargo com dois cavalos arriados para buscar os freis que passavam a noite na casa dos moradores. Em 1930 os moradores construíram a atual igreja em terreno doado pelo então proprietário Francisco Dias das Neves e conta-se que os tijolos eram levados em sacos de estopa nas costas por não existir meios de transporte adequados.
Igreja Nossa Senhora de Fátima - Bairro Scardovelli
Paróquia Santa Teresinha de Glicério
Esta capela teria sido inaugurada por volta de 1958 e até hoje é tradicional sua quermesse em louvor a padroeira, sendo um ponto de encontro de antigos moradores e o cenário motivacional de muitas e boas lembranças.
Igreja Nossa Senhora das Graças - Bairro Água Limpa da Mata
Paróquia São Sebastião de Braúna
Esta capela foi fundada em 1957, por Silvestre de Rossi, quatro anos depois do então povoado de “Braunau”, já elevado a Distrito de Paz desde 1928 como Braúna (retirando a letra “U” ao final), é fundado como município. Braúna surgiu do desbravamento das matas entre os ribeirões Promissão e Grande, e rio Aguapeí cortado ao norte pela Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. O início do povoamento deu-se no fim da década de 1920, quando o agrimensor Adolfo Hecht fez a demarcação das terras e o traçado das ruas. O topônimo Braúna é de origem tupi, “ybyrá-una”, que significa “madeira-preta”, uma grande árvore da família das leguminosas, de madeira escura e muito dura.
Trecho 4 – Irmão Sol
Matriz Santa Teresinha
Paróquia Santa Teresinha de Glicério
Este então Povoado de Castilho, elevado a Distrito de Paz em 1920 com o nome de um dos seus desbravadores General Francisco Glicério, e em 30/12/1925 à categoria de Município, simplificando o nome para Glicério, se desenvolve desde 1906 favorecido pelo advento dos trilhos da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, hoje Rede Ferroviária Federal, e pela fertilidade do solo. Desde então a vida religiosa já contava com a Capela São João, avistada ao fundo da Estação Ferroviária e, com a necessidade da criação da Diocese da Noroeste Paulista (hoje, Diocese de Lins), algumas Paróquias foram criadas, entre elas a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus no dia 04//07/1925, logo após a canonização da sua padroeira pelo então Papa Pio XI em 19/05 do mesmo ano. O povo gliceriense agradece a Deus pelos anos históricos e a certeza de que é preciso “lutar e vencer” (como se lê no Brasão Municipal), crendo que “o amor é tudo” (como enfatiza o lema da Padroeira do Município)! Não podemos desanimar, pois o caminho é longo e a graça divina é maior! Que a Padroeira de Glicério derrame uma “chuva de bênçãos” no coração de todo devoto e peregrino, multiplicando o amor e a bondade.
Igreja São João Batista
Paróquia Santa Teresinha de Glicério
A história das terras de Glicério é fruto da doação imperial à Sra. Maria Francisca de Jesus Castilho (carinhosamente chamada de “Capa Preta”), que recebeu a extensa sesmaria localizada às margens do Rio Tietê (no espaço compreendido entre Salto de Avanhandava até a divisa com o atual estado do Mato Grosso). Marcado por muito esforço religioso (dos franciscanos) e civilizatório, desde o final do século XIX, o então Povoado de Castilho já constava de momentos espirituais nesta capela de São João Batista, então mais antiga que a própria cidade e matriz. Quando em 1906 chegava os trilhos ferroviários ela já existia.
Igreja Santos Reis - Bairro da Bahia
Paróquia São Lucas de Penápolis
A primeira igreja desta comunidade, dedicada a Santo Reis, foi construída por volta de 1933 pela família do casal Caciano e Casiana. Tinha apenas 2m2.. Depois a família Belussi comprou a fazenda e construiu uma capela maior e ali começaram a rezar terços, missas e quermesses. Depois a Usina Campestre comprou a fazenda e resolveu tirar a igreja da propriedade, mas construiu essa atual no terreno doado por Anísio Belussi.
Igreja Sagrado Coração de Jesus - Bairro Córrego dos Pintos
Paróquia São Lucas de Penápolis
O bairro leva esse nome em homenagem ao a família de José Pinto Caldeira, que com outros colonos foram atacados por índios por volta de 1842. Somente um menino teria sobrevivido fugindo mata adentro. Só em 1922, Manoel Nunes Ferreira fez a doação do terreno para a construção da Capela e da Escola. As famílias Antônio Augusto Monteiro, Nunes, Moraes e Tomás Medeiros ajudaram na construção da Capela pelo pedreiro Joaquim Olímpio. A imagem do Sagrado Coração de Jesus foi doada pela Senhora Maria Nunes Monteiro. Em 30/06/2023 foi colocado e dado a bênção de um novo sino, o anterior foi roubado em 2021.
Igreja São José - Bairro Baguaçu
Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Barbosa
Esta capela foi fundada em 24/06/2001, sendo o terreno doado por José Gonçalves Filho. É a única capela rural pertencente ao município de Barbosa, cidade que nasce graças à perseverança do pioneiro Joaquim Barbosa de Carvalho e sua esposa, a jovem Dona Ricardina. Por volta de 1870, o casal buscava terras para viver e plantar café, além de outras culturas. Dona Ricardina fez uma promessa à Nossa Senhora Aparecida que, se encontrassem bons terrenos a um preço razoável, eles doariam 10 alqueires de terra para a construção de uma capela, hoje a matriz da cidade, dedica à padroeira do Brasil.
Igreja Sagrado Coração de Jesus - Bairro Lageadinho
Paróquia Santa Rita de Cássia de Penápolis
As famílias de Manoel Francisco dos Santos e de Luís Relva viram a necessidade de se ter uma capela no Bairro e doaram parte de suas terras para a construção da igreja. Com o entusiasmo dos freis capuchinhos, que através do frei Thiago de Cavedino autorizaram a construção da “igrejinha” inaugurada em 25/06/1925.
Nossa Senhora de Fátima
Paróquia São Francisco de Assis de Penápolis
O primeiro passo para fundação foi no dia 15/03/1931, quando os portugueses criaram uma Associação de Zeladoria de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, numa reunião presidida pelo Frei Bernardes. No dia 20/12/1931, no salão nobre do Colégio São Francisco de Assis, foi formada a primeira diretoria, sendo o presidente o Sr. Joaquim Domingues Junior. O terreno foi doado pela família da Sra. Antonieta Villela. A pedra fundamental foi colocada no dia 13/05/1935, sendo concluída sua construção um ano após, 13/05/1936. A primeira missa foi celebrada pelo Frei Domingos Riezze.
Primeira Casa de Penápolis
A morada dos frades
Aos 21 de outubro de 1908 chegaram os freis Bernardino, Boaventura, Sigismundo de Canazei e José de Cassana. No dia 25 desse mês, Frei Bernardino celebra a primeira missa da fundação da cidade. Os freis passam a residir na hoje chamada “primeira casa dos freis”, que está localizada na Rua dos Capuchinhos.
Também conhecida como “A Primeira Casa de Penápolis” é uma das construções mais antigas da cidade. Recebeu essa denominação porque foi o local que abrigou os frades capuchinhos, que faziam um trabalho de orientação religiosa, escolar e também servia como hospital. Por ser o local onde se realizou a missa de fundação da cidade e pelos seus múltiplos usos para os habitantes da nova cidade, passou a ser denominada 1ª Casa de Penápolis. No ano de 2014 foi inaugurada uma cobertura tipo redoma. Possui um anexo, onde são realizadas oficinas e eventos culturais ligados ao Museu Municipal de São Francisco, criado no ano de 2015 e que está instalado no interior da casa de tábuas.
O Museu Municipal de São Francisco propõe colecionar, estudar, incentivar, salvaguardar e difundir, para um maior número possível de pessoas, um acervo museológico de artes visuais, produzido inicialmente por artistas locais e ampliado a artistas brasileiros e estrangeiros, relacionados à imagem do padroeiro do município de Penápolis.